Francisco foi abalado pela presença daquela miúda descontraída, naturalmente risonha... no seu dia-a-dia. "Era ela! Afinal, era dela que se falava para nossa colega!" - pensou ele para si próprio. E ela, Carla, era afinal reconhecida por ele, por se terem cruzado, uns anos antes, ocasionalmente, também no âmbito profissional. E o seu estremecer pelo reencontro deveu-se ao impacto inicial que ela deixou nele: olhava/recordava tal mulher pelo seu jeito relaxado e alegre...radiante...isso avivava-o!
A interacção descontraída entre eles foi crescendo - a amizade, o à-vontade... e as confissões de Carla surgiram: também ela tinha reparado nele, sossegado no seu cantinho, quase com medo que se lhe tocassem...mas isso cativava-a!
Ele avivado e ela cativada são actualmente Doce & Risonha!
E a sua vida também o será... para viver!
de F.J.O.C (e(a)fectivo)
A interacção descontraída entre eles foi crescendo - a amizade, o à-vontade... e as confissões de Carla surgiram: também ela tinha reparado nele, sossegado no seu cantinho, quase com medo que se lhe tocassem...mas isso cativava-a!
Ele avivado e ela cativada são actualmente Doce & Risonha!
E a sua vida também o será... para viver!
de F.J.O.C (e(a)fectivo)
Sem comentários:
Enviar um comentário