Anda, desliga o cabo,
que liga a vida, a esse jogo,
joga comigo, um jogo novo,
com duas vidas, um contra o outro.
Já não basta,
esta luta contra o tempo,
este tempo que perdemos,
a tentar vencer alguém.
Ao fim ao cabo,
o que é dado como um ganho,
vai-se a ver desperdiçamos,
sem nada dar a ninguém.
Anda, faz uma pausa,
encosta o carro,
sai da corrida,
larga essa guerra,
que a tua meta,
está deste lado,
da tua vida.
Muda de nível,
sai do estado invisível,
põe o modo compatível,
com a minha condição,
que a tua vida,
é real e repetida,
dá-te mais que o impossível,
se me deres a tua mão.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Anda, mostra o que vales,
tu nesse jogo,
vales tão pouco,
troca de vício,
por outro novo,
que o desafio,
é corpo a corpo.
Escolhe a arma,
a estratégia que não falhe,
o lado forte da batalha,
põe no máximo o poder.
Dou-te a vantagem, tu com tudo, eu sem nada,
que mesmo assim, desarmada, vou-te ensinar a perder.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
"Um contra o outro" - Deolinda
sábado, 24 de abril de 2010
És só A Pessoa
É pessoa útil quem se sabe utilizar
É nobre de gesto e sentir
É loba de vida e faro
É fugidia e repentina de lebre
É racional e consciente de gente
Pessoa é, meu desassossego!
de F.J.O.C.
É nobre de gesto e sentir
É loba de vida e faro
É fugidia e repentina de lebre
É racional e consciente de gente
Pessoa é, meu desassossego!
de F.J.O.C.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Fito
E é assim ensonado que me imagino olhando-te ternamente no teu respirar descansado e vejo a alma pura do meu amor por ti, o querer ser e fazer parte desse ar que nos extravaza a razão de viver.
Quero acariciar-te suavemente sem te acordar... mas fazer-te sentir bem no teu íntimo esse gesto, o meu calor.
Quero acariciar-te suavemente sem te acordar... mas fazer-te sentir bem no teu íntimo esse gesto, o meu calor.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Mãos de mimo
sexta-feira, 9 de abril de 2010
"All Is Love" - Karen O & The Kids
One, two, ready, go
Grow some big feet, holes in history
Is where you'll find me, is where you'll find
All is love, is love, is love, is love
L.O.V.E, its a mystery
Where you'll find me, where you'll find
All is Love, is love, is love, is love
Hey, ooh
Hey, ooh
Ooh ooh
All is Love
One, two, ready, go
L.O.V.E, its a mystery
Where you'll find me, where you'll find
All is love, is love, is love, is love
Ooh ooh
All is Love, is love, is love, is love
Original Soundtrack of "Where The Wild Things Are"
Music by Karen O & The Kids
quarta-feira, 7 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Soma de sonhos
O Sol ilumina tudo hoje
E ao redor desta casa vê-se luz
Esta moradia alta e grande foge
Enorme vazio ao ninguém ver: supus!
Há braços, corações meus por aqui
De exemplo bom e certo são lar
Um espaço apertado tivesse eu aí
Braços e afagos vossos a amar
O ar luminoso faz-te brilhar
Mas o interior permanece insatisfeito
O dia-a-dia corre sem elar
Ante as conquistas tardias em efeito
Soma mais silêncios de sonhar
Acumula-os todos contigo em cascata
Tornarei a falar e a buscar
Teus gestos sinceros, e certos, à sucapa
de F.J.O.C.
E ao redor desta casa vê-se luz
Esta moradia alta e grande foge
Enorme vazio ao ninguém ver: supus!
Há braços, corações meus por aqui
De exemplo bom e certo são lar
Um espaço apertado tivesse eu aí
Braços e afagos vossos a amar
O ar luminoso faz-te brilhar
Mas o interior permanece insatisfeito
O dia-a-dia corre sem elar
Ante as conquistas tardias em efeito
Soma mais silêncios de sonhar
Acumula-os todos contigo em cascata
Tornarei a falar e a buscar
Teus gestos sinceros, e certos, à sucapa
de F.J.O.C.
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