terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Contradições!!!!
quando esfrio não te vejo....
quando gelo está frio e tu não estás....
quando explodo estou em Ti!
de F.J.O.C. (contraditório)
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
"Unchained Melody" - U2
Whoa! My love, my darling,
I hunger for your touch,
Alone. Lonely time.
And time goes by, so slowly,
And time can do so much,
Are you still mine?
I need your love.
I need your love.
God speed your love to me.
Lonely rivers flow to the sea, to the sea,
To the open arms of the sea.
Lonely rivers sigh, wait for me, wait for me,
I'll be coming home, wait for me.
Whoa! My love, my darling,
I hunger, hunger!, for your love,
For love. Lonely time.
And time goes by, so slowly,
And time can do so much,
Are you still mine?
I need your love.
I need your love.
God speed your love to me.
Tudo
Gela, explode
Que se há-de reter:
Lágrimas na alma
Ou cócegas no íntimo?
Mesmo a não poder, não atingir
Tudo arde
Tudo explode
Tudo pode acontecer
de F.J.O.C. (on fire)
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
"Casa de Fados" - Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela, Carminho, Ricardo Ribeiro & Pedro Moutinho
Fado Corrido Vicente da Câmara
(Vicente da Câmara / Popular *Fado Corrido*)
Uma amizade perdida
Nunca mais pode voltar
É amizade fingida
Se vai e volta a brincar
Ninguém dá nada
Se atrás não vier contravalor
Ninguém dá nada
Se atrás não vier contravalor
Só um amigo é capaz
Sem receber de dar amor
Só um amigo é capaz
Sem receber de dar amor
Minha mãe eu canto a noite Maria da Nazaré
(Vasco de Lima Couto / Popular *Fado Menor*)
Minha mãe, eu canto a noite
Porque o dia me castiga
É no silêncio das coisas
Que eu encontro a voz amiga
Minha mãe, eu sofro a noite / Neste amor em que me afundo
Porque as palavras da vida / Já não têm outro mundo
Minha mãe eu grito a noite / Como um barco que te afasta
E naufraga no mar alto / Ao pé da onda mais casta
Por isso sou este canto / Minha mãe, tão magoado
Que visto a noite em meu corpo / Sem destino, mas com fado
Fado Corrido Ana Sofia Varela
(Tiago Torres da Silva / Popular *Fado Corrido*)
Talvez o fado me diga
O que ninguém quer dizer
E por isso eu o persiga
Para nele me entender
E por isso eu o persiga
Para nele me entender
Meu amor tenho cantado
Sobre um céu tão derradeiro
Porque me entrego em cada fado
Como se fosse o primeiro
Talvez o fado não me peça
Tudo aquilo que lhe dou
Por isso por mais que o esqueça
Ele não esquece o que eu sou
Por isso por mais que o esqueça
Ele não esquece o que eu sou
Fado das Horas Carminho
(D. António de Bragança / Popular *Fado Mouraria*)
Chorava por te não ver,
por te ver eu choro agora,
mas choro só por querer,
querer ver-te a toda a hora.
Passa o tempo de corrida,
quando falas eu te escuto,
nas horas da nossa vida,
cada hora é um minuto.
Quando estás ao pé de mim,
sinto-me dono do mundo.
mas o tempo é tão ruim,
tem cada hora um segundo.
Deixa-te estar a meu lado
e não mais te vás embora
para meu coração coitado
viver na vida uma hora
Guitarrada Pedro de Castro & José Luís Nobre Costa (guitarra portuguesa); Jaime Santos (viola); Prof. Joel Pina (baixo)
Fama de Alfama Ricardo Ribeiro & Pedro Moutinho
(Carlos Conde / José Lopes *Fado Lopes*)
Não tenham medo da fama
De Alfama mal afamada
A fama ás vezes difama
Gente boa, gente honrada
Fadistas venham comigo / Ouvir o fado vadio
E cantar ao desafio / Num castiço bairro antigo
Vamos lá, como eu lhes digo / E hão-de ver de madrugada
Como foi boa a noitada / No velho bairro de Alfama
Eu sei que o mundo falava / Mas por certo, com maldade
Pois nem sempre era verdade / Aquilo que se contava
Não tenham medo da fama
De Alfama mal afamada
Muita gente ali, levava / Viva sã e sossegada
Sob uma fama malvada / Que a salpicava de lama
A fama ás vezes difama
Gente boa, gente honrada
Do filme "Fados" de Carlos Saura.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
"Peter's" - Trovante
Música: João Gil
Letra: Luís Represas
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
"A noite" - Resistência
Ela sorriu e ele foi atrás
Ela despiu-o e ela o satisfaz
Passa a noite
passa o dia devagar
Já é dia
Já é hora de voltar
Aqui ao luar ao pé de ti
ao pé do mar
só o sonho fica
só ele pode ficar
Vida vã...
Viver voando
Viver sonhando
Realmente vivo!
Que a vida me desgaste
Que a vida me consuma
Que a vida me queira
Que a vida me faça morrer feliz
A minha energia
As minhas forças
Não serão vãs
Se Tu em mim viveres!
Saber-te, sentir-te em mim... só eu o vivo!
de F.J.O.C. (ciente)
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Lemos!
A norma fores tu
É todo o açucar
Que desejo ter
Na vida...
No sentir...
Na alma...
E ter-te
Será ter aquilo
Tudo o que na amargura
Faz ter/atingir a doçura
A tua presença - Tu
Mel... e mel...
Só mel!
E na doçura
Na vivência maior
Seres para mim mel
Será eu ter-te e tu teres-me
Será saber o que somos...um para o outro
Será saber ler-nos... e nós conseguimos!
Lemos!
de F.J.O.C.(lendo sorrindo)
domingo, 18 de janeiro de 2009
"Cúmplices" - Mafalda Veiga
A noite vem às vezes tão perdida
E quase nada parece bater certo
Há qualquer coisa em nos inquieta e ferida
E tudo que era fundo fica perto
Nem sempre o chão da alma é seguro
Nem sempre o tempo cura qualquer dor
E o sabor a fim do mar que vem do escuro
É tantas vezes o que resta do calor
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Trocamos as palavras mais escondidas
E só a noite arranca sem doer
Seremos cúmplices o resto da vida
Ou talvez só até amanhecer
Fica tão fácil entregar a alma
A quem nos traga um sopro do deserto
Olhar onde a distância nunca acalma
Esperando o que vier de peito aberto
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
"Circo de feras" - Xutos & Pontapés
A vida vai torta
Jamais se indireita
O azar persegue
Enconde-se á espreita
Nunca dei um passo
Que fosse o correcto
Eu nunca fiz nada
Que batesse certo
Enquanto esperava no fundo da rua
Pensava em ti e em que sorte era tua
Quero-te tanto...(quero-te tanto)
Quero-te tanto...(quero-te tanto)
Do modo que a vida
È um circo de feras
E os entretantos
São as minhas esperas
Nunca dei um passo
Que fosse o correcto
Eu nunca fiz nada
Que batesse certo
Enquanto esperava no fundo da rua
Pensava em ti e em que sorte era tua
Quero-te tanto...(quero-te tanto)
Quero-te tanto...(quero-te tanto)
Chama(mento)
Chama por mim!
Chama por quem te pertence!
Chama-te até eu te ouvir em mim!
Deixa arder a nossa chama...
Em nós!
de F.J.O.C. (ateado)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
"Um dia De Domingo" - Gal Costa & Tim Maia
Composição:Michael Sullivan - Paulo Massadas
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
"Bem devagar" - Caetano Veloso
Composição: Gilberto Gil
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
"Elegia" - Nuno Júdice
Abro-a no espelho de um céu monótono, ou
deixo que a tarde a prolongue no tédio dos
horizontes. O perfil cinzento da montanha,
para norte, e a linha azul do mar, a sul,
dão-lhe a moldura cujo centro se esvazia
quando, ao dizer o teu nome, a realidade do
som apaga a ilusão de um rosto. Então, desejo
o silêncio para que dele possas renascer,
sombra, e dessa presença possa abstrair a
tua memória.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Teu
TE
Viver Ser Dizer
TEU
É viver a sorrir docemente!
de F.J.O.C. (sorrindo)
domingo, 11 de janeiro de 2009
"Who Are U?" - David Fonseca
Directed by: Pedro Cláudio
Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one
It sees right through me
A bullet it comes and takes me
And I love you I love you
I want you but I fear you
Who are u?
Who are u?
Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one
Your feet rest on my shoes
I sing this song for you
Just to see you smile
And I love you I love you
I love you but I fear you
Who are u?
Who are u?
For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?
For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?
And I love you I love you
I want you but I fear you
Who are u?
Who are you?(x4)
For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?
For how long
How strong do I still have to be?
Composição: Little David Boy
"Não digas nada!" - Fernando Pessoa
Nem mesmo a verdade
Há tanta suavidade em nada se dizer
E tudo se entender -
Tudo metade
De sentir e de ver...
Não digas nada
Deixa esquecer
Talvez que amanhã
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda essa viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada...
Mas ali fui feliz
Não digas nada.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Liberta-te...
Deixa-te cair neste sentir
Voa ao cimo das nuvens
Larga-te, deixa-te ir
Solta-te dessas amarras
Rompe as pontas fracas
Segura-te com garras
Ao teu íntimo
Não o combatas
Não o rebatas
Não te retraias
Não te escondas...
Liberta-te...
Solta-te...
Vive!
Larga-te...
Liberta-te...em mim!
de F.J.O.C. (Livre)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
"Feiticeira" - Luis Represas & Pablo Milanés
De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada
De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado
De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido
De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Inundar-me de vida.
Música: Luís Represas
Letra: Francisco Viana
In: "Represas" EMI 1993
sábado, 3 de janeiro de 2009
"Há amores assim" - Donna Maria
Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim
Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo
Não vou ganhar
Nem perder
Nem me lamentar
Estou pronta a saltar
De cabeça contra o mar
Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim
Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim
Não vou medir
Nem julgar
Eu quero arriscar
Tenho encontro marcado
Sem tempo nem lugar
Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim
Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo
Quando te encontrar sei que tudo se iluminará
Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade
É que na verdade a saudade já me invade
Mesmo antes de te alcançar
É a sede que me mata
Ao sentir o rio abraçar o mar
Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim
Sem lágrima caída
Sou dona da minha vida
Sem nada mais nada
De bem com a vida
Letra: Miguel Majer
Música: Miguel Majer e Ricardo Santos
"Encosta-te a mim" - Jorge Palma
Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos
encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegado da guerra, fiz tudo p´ra sobreviver
em nome da terra, no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem, não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói, não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada, porque arrasei o que não quis
em nome da estrada, onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
2008
Outrora só amizade
Interessará o antes
Sobre esta cumplicidade
Mais querer
Incontrolável desejo
Luta de crer
Enternecimento
Ou na contrariedade
Invisto ser feliz
Tudo na felicidade
Ou serei aprendiz
de F.J.O.C. (a sonhar)
2 JAN 2008