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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Algumas definições do "Vocabulário para netos" de Luiz Gonzaga Pinheiro

Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.

"Tanta Saudade" - Seu Jorge e Ana Carolina


Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.
"Excesso" - Pedro Barroso

Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
"E depois do Adeus" - Paulo de Carvalho

Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.
"Dá-me Carinho" - Ovo (com Melo D)

Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.
"O Cheiro" - Pedro Barroso

Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
"Encosta-te a Mim" - Jorge Palma

Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
"Lágrima" - Dulce Pontes

"A Chuva" - Jorge Fernando

Definições do Livro: "O homem que veio da sombra" de Luiz Gonzaga Pinheiro

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O pensamento em ti, o querer estar contigo

Chego a Ti, de novo...
E repito-o outra vez
Vezes e vez atrás de vez
Sem conta e sem contar
Até ao momento, ao dia, à hora
De repetidamente sentir o que SINTO

de F.J.O.C.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Não Consigo


Esta história foi contada por Chick Moorman, e aconteceu numa escola primária do estado de Michigan, Estados Unidos.

Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados, e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme ele mesmo narrou...

"Tomei um lugar vazio no fundo da sala e fiquei assistindo.

Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigos".

"Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base."

"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números." "Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim."

Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.

"Não consigo fazer dez flexões." "Não consigo comer um biscoito só..."

A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo, e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de "não consigos".

Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.

Os estudantes escreveram por mais dez minutos.

A maioria encheu sua página.

Alguns começaram outra.

Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.

Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna, a professora, acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor.

Os alunos a seguiram.

E eu segui os alunos.

Logo à frente, a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá.

Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground.

Ali começaram a cavar.

Iam enterrar seus "não consigo"!

Quando a escavação terminou, a caixa de "não consigos" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.

Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada.

Donna, então, proferiu louvores.

"Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do "não consigo".

Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros.

Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, prefeituras, assembléias legislativas e até mesmo na Casa Branca.

Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio.

Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs "eu consigo", "eu vou"' e "eu vou imediatamente".

Que "não consigo" possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém."

Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição.

A atividade era simbólica: uma metáfora da vida.

O "não consigo" estava enterrado para sempre.

Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa.

Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo.

A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano.

Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz "descanse em paz".

O aluno, então, se lembrava que "não consigo" estava morto e reformulava a frase.

Eu não era aluno de Donna.

Ela era minha aluna.

Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.

Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série.

Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto."

Autor Desconhecido

sexta-feira, 25 de julho de 2008

UM MIMINHO..... de vida

Um miminho... Até vais sorrir só de ler.... Pensa bem em cada um dos seguintes pontos antes de passares para o seguinte...


FAR-TE-Á SENTIR BEM, principalmente o pensamento no final.


AS COISAS BOAS DA VIDA:
1. Apaixonar-se.

2. Rir tanto até que as faces doam.

3. Um chuveiro quente num Inverno frio.

4. Um supermercado sem filas nas caixas.

5. Um olhar especial.

6. Receber correio (pode ser electrónico.....)

7. Conduzir numa estrada linda.

8. Ouvir a nossa música preferida no rádio.

9. Ficar na cama a ouvir a chuva cair lá fora.

10. Toalhas quentes acabadas de serem engomadas...

11. Encontrar a camisola que se quer em saldo a metade do preço.

12. Batido de chocolate (baunilha ou morango).

13. Uma chamada de longa distância.

14. Um banho de espuma.

15...Rir baixinho.

16. Uma boa conversa.

17. A praia.

18. Encontrar uma nota de 20 euros no casaco pendurado desde o último Inverno.

19. Rir-se de si mesmo.

20. Chamadas à meia-noite que duram horas.

21. Correr entre os jactos de água de um aspersor.

22. Rir por nenhuma razão especial.

23. Alguém que te diz que és o máximo.

24. Rir de uma anedota que vem à memória.

25. Amigos.

26. Ouvir acidentalmente alguém dizer bem de nós.

27. Acordar e verificar que ainda há algumas horas para continuar a dormir.

28. O primeiro beijo (ou mesmo o primeiro com novo parceiro).

29. Fazer novos amigos ou passar o tempo com os velhos.

30. Brincar com um cachorrinho.

31. Haver alguém a mexer-te no cabelo.

32. Belos sonhos.

33. Chocolate quente.

34. Fazer-se à estrada com os amigos.

35. Balancear-se num balancé.

36. Embrulhar presentes sob a árvore de Natal comendo chocolates e bebendo a bebida favorita.

37. Letra de canções na capa do CD para podermos cantá-las sem nos sentirmos estúpidos.

38. Ir a um bom concerto.

39. Trocar um olhar com um belo/a desconhecido/a.

40. Ganhar um jogo renhido.

41. Fazer bolachas de chocolate.

42. Receber de amigos biscoitos feitos em casa.

43. Passar tempo com amigos íntimos.

44. Ver o sorriso e ouvir as gargalhadas dos amigos.

45. Andar de mão dada com quem gostamos.

46. Encontrar por acaso um velho amigo e ver que algumas coisas ( boas ou más) nunca mudam.

47. Patinar sem cair.

48. Observar o contentamento de alguém que está a abrir um presente que lhe ofereceste.

49. Ver o nascer do sol

50. Levantar-se da cama todas as manhãs e agradecer outro belo dia.

51. E ver a tua cara a ler esta mensagem.


Amigos são anjos que nos levantam pelos pés quando as nossas asas não se conseguem lembrar de como se voa.