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sábado, 29 de abril de 2017

Nunca te vi assim, desfocada...


        Nunca te vi assim, desfocada... Mesmo quando ainda nem te falava já te via como mulher arrebatadora! A mim, desde que te vi, foi assim que me pareceste... E o que passas agora está a comprová-lo... Compreendo quem se apaixona por ti, quem quer mais de ti, quem te ama e quer mais... Também sentem o mesmo que eu...
    Só o teu íntimo te comanda! Vive-o bem! Sei que saberás como...
    Quanto a mim não te preocupes, agarrar-me-ei aos bons momentos para tentar viver melhores... e aos maus momentos como lição de vida (o que será isso?!)...
      Não esquecerei nunca o viver amordaçado por falta de dinheiro... os filhos que não tive(mos), a tua família que nunca foi minha, o perdão incondicional que já te dei mesmo sem toda a tua verdade!

AMO-TE MINHA VIDA DOCE&RISONHA
       
    PS: se desaparecer hoje, vou feliz... porque te fiz feliz... por momentos...


de F.J.O.C. (The End)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Se o Amor fosse turvo...



"As filhas do Mondego, a morte escura
Longo tempo chorando memoraram
E por memória eterna em fonte pura
As Lágrimas choradas transformaram
O nome lhe puseram que ainda dura
Dos amores de Inês que ali passaram
Vede que fresca fonte rega as flores
Que as Lágrimas são água e o nome amores"
n' Os Lusíadas, canto III.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O nosso jardim / "Flor" - Nuno Júdice

O nosso jardim


Flor
(de O Breve Sentimento do Eterno de Nuno Júdice)

Conheço uma flor de pétalas brancas
quando corto do caule, amarelas
se a ponho ao sol, vermelhas ao metê-la no cálice que ela enfeita.

É uma flor que tem todas as cores
que eu quiser; mas só ela mas
dá, quando a roubo ao seu jardim,
e só para mim brilha e floresce.

Esta flor é única: não seca
nem morre, e alimenta-se do que
lhe digo, em segredo, neste canto.

Há flores que não precisam de terra
nem sol para viver. A sua terra
é o poema, o seu sol o amor que as faz crescer.

Baloiço


Há quanto tempo já não andava de baloiço. Já não sei quanto.
Hoje, uma noite amena, num novo loteamento residencial, parei chamado por um! Sentei-me. Dei lance e respirei o mesmo ar da infância - alegre, leve e fresco.


Bailo em ti
agora crescido
levemente me sorri
o eu de menino
iço-me sentado
como de pé sonho
o eu emancipado


de F.J.O.C.

sábado, 28 de março de 2009

Reânimo


A vivenciar este agora
Fortifica-se o uso destes sentidos
Restituídos em Nós
Nesta dádiva nova de vida

E este estado em flor
Adorna-nos em energia pura
Patenteia o nosso interior
Chama-nos de novo à lua

Floresce, desabrocha
A beleza desta trama
E progride, prospera
Ressurge àvida de fama

Distinguir-se do mundo
Ao mostrar-se renovada
Reaparece toda esta certeza
Em nada, nunca, esmorecida

de F.J.O.C. (a florescer)

domingo, 22 de março de 2009

Luz! Luz! Luz!

Ao Zé e à Manu!


"A estas horas e ainda não abriste as persianas! Deixa entrar este Sol nesse recanto de Amor! O Sol é contagiante."

domingo, 15 de março de 2009

Preciso-Te



E assim é necessitar
Desta forma o invoco
Formalmente clamo-o
E sou exacto e certo
Particularizo-me em Ti
Por ser pobre
E querer-Te atrair
À união dos afectos
E que venhas
E que me atentes
Por teu crer preciso em Nós


de F.J.O.C. (pensado)

quarta-feira, 11 de março de 2009

Tu Sol.


A luz mais intensa destes dias
Aconchega-nos no calor
Naturalmente aquecido
Pelo nosso anseio ardente

E este Sol querias
Animando este ardor
Sempre enternecido
Vivido intensamente

Nele te revejo
Radiante, alegre
Nele te descubro
A brilhar ainda mais leve
Sempre ao rubro

de F.J.O.C. (ao Sol)

quarta-feira, 4 de março de 2009

Paraíso

Tanto sítio aprazível
Para a nossa bem-aventurança

Quero a morada dos anjos
O Éden do sentimento
Vivido no espaço e no tempo
Em qualquer parte
Num lugar de delícias Nosso


de F.J.O.C. (Solarengo)


Huvafen Fushi #1
Autor: André Viegas
http://olhares.aeiou.pt/huvafen_fushi_1_foto2514345.html